O Barcelona anunciou a demissão de Quique Setién no dia 17 de agosto, mas não teria informado oficialmente o treinador até quarta-feira, 16 de setembro.

Foi o que o ex-técnico do Barça alegou em nota divulgada nesta quinta-feira (17), na qual destacou que ações judiciais serão tomadas, se necessário.

Setién publicou o comunicado em nome de Eder SarabiaJon Pascua e Fran Soto, sua comissão técnica. O treinador também revelou que o trio foi informado de que poderia continuar e assumir novas funções no Camp Nou.

“Após um mês de silêncio total da diretoria do Barcelona e atendendo a vários pedidos feitos por nós, não recebemos a primeira comunicação oficial do clube até ontem quarta-feira (16).

Esta comunicação revela a clara intenção da diretoria de não cumprir os contratos de trabalho firmados em 14 de janeiro de 2020.

No meu caso, o clube e o presidente anunciaram publicamente minha demissão com efeito imediato em 17 de agosto. No entanto, só ontem, quase um mês depois, no dia 16 de setembro é que me mandaram a comunicação oficial desta demissão – sem qualquer acordo.

No que diz respeito ao resto da comissão técnica, disseram-lhes ontem, para nossa surpresa que estariam sujeitos a uma mudança significativa no clube. Diante do exposto, sentimos a necessidade de colocar a resolução dos nossos contratos nas mãos dos nossos advogados, tendo que instaurar a ação judicial correspondente.

Tudo isso com o objetivo de defender nossos direitos e defender o que foi acordado com o Barcelona na época.”, disse Setién em seu comunicado.

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